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Com música é melhor !

       Tô Bão ! 

Mulher tem umas coisas, né ? Gastei no banheiro rebaixando o teto com gesso: "Iluminação também é decoração...". 

Então tá ! Faz. Prá mim já tava muito bom uma lâmpada incandescente de 100 w dependurada. 100 nada 60. São 40 w a menos na conta no final do mês. E banheiro é tudo branquinho mesmo. Nem precisa de muita potência. E no mais, enxergar o preto da graxa debaixo das unhas não significa que você vá conseguir fazer ele sair todo de lá. 

E prá que no final das contas ? Prá pegar minha vela de enfeite, a única que já possuí, aquela que o Jorge Salomão me deu de presente, apagar as luzes do banheiro e sentar fogo na vela. Como a vela era apoiada em quatro pezinhos de bambu a música tem que combinar... Então poe prá tocar O Último Samurai,  “É prá relaxar...”  Lembrei foi do Dinei. Com ele é manada prá tudo... Aquele treim tocando parece mesmo é uma manada depernilongo...

Quer relaxar mesmo ? Toca um Aqualung do Jetho Tull, um Subdivisions, Tom Sawyer, Fly By Nigth ou outra do Rush, um Hocus Pocus do Focus, um On The Run do Pink Floyd ou outra que esteja no The Dark Side Of The Moon,  ou qualquer outro rock progressivo de qualidade. Pode ser até uma mais animada do Sagrado Coração da Terra, a nata do progressivo mineiro, ou mesmo um Emmerson Nogueira, que entre todo seu desejável ecletismo também toca uns progressivos,  com Vanessa Faria de side vocal

Esse último é lá de São João Nepomuceno, onde fomos eu e Peterson,  o Pitts meu cumpadre, comprar a Justina, a Rural dele. Ela é  uma 75, vermelha e branca, toda novinha, powered by Vigorelli, ou seja, o Motor Ford Geórgia 2.3 litros OHC (Desculpe-me os que não contam com o poderoso reator Willys de 6 cilindros com 161 ou 184 polegadas cúbicas, mas,...como diz a lenda, quem gosta de motorzinho é costureira ou dentista... Além do mais, num ia perder essa oportunidade para zoar um pouco). O que esse motor não tem de torque em baixa, tem de valentia e rotação. 

Voltei para Belo Horizonte trazendo a Justina, e o Pitts no Santana Nâna Nâna (era assim que o Vinícus Teté, meu afilhado, chamava ele), filmando a viagem. Nunca andei tão rápido em um Jeep... Outra sorte: Foi jogar a banguela na entrada do Anel Rodoviário que aquela zoeira que tinha falado ao Pitts, lá naquela parada em Guarani,  se confirmou. O rolamento do semi eixo direito roncou feio. E o eixo é flutuante, dos mais novos. Baxei para 30, 40 às vezes. E o Pitts sem entender. 

Durante a festa que a turma aprontou na chegada, ainda na garagem, respondi ao Pitts o porque de tanta lerdeza após tanta desenvoltura. "Tava era prá sair roda prá um lado e Justina prá outro, sô !" Voltando à música, acho o Emmerson Nogueira melhor mesmo é para um fim de dia, ou uma parada, como a que eu, Rose e Chico fizemos em Itabirito no Saloon, para comer pastel de angu com cerveja. A música estava tão boa que ficamos mais que deveriamos. Se bem que o indicado mesmo, para maior relaxamento, é o puro progressivo da década de 70, mais zueirento. Poe no toca-fitas do Jeep e dá o que ele consegue (lembram a Rita Lee? “Prá pedir silêncio eu berro. Prá fazer barulho eu mesmo faço”, mas se tratando de som de Jeep num fique com grandes espectativas) e pega um arrocho com tração e reduzida ligadas. Isso sim acalma, dá uma paz danada. 

É só não acontecer que nem no dia em que, lá na Serra da Canastra, depois de colocar o Jeep do Leo, sem chaves, prá rodar usando um pedaço de fio de telefone mais meu canivete de picar fumo de rolo... O restante do pessoal tinha voltado a pé beirando o rio, com preguiça do subidão, e levaram a chave do Leo. Tinhamos que pegar os Jeeps. Então temos que subir. Ao saber que a chave do Jeep tinha ido, a Marietta, noiva do Leo, se desesperou num berreiro sem fim, achando que ia ter que descer e subir tudo novamente. 

Sei que coloquei uma fita do Rush e fomos descendo a trilha, e prá baixo é sempre pior. Às vezes o santo ajudar num ajuda muito. Numa parte bem apertadinha entre dois barrancos e com uma inclinação lateral danada, o Leo que estava na frente, acelerou, deu com o estribo no barranco, o que consertou o Jeep dele na hora, e foi embora. Só pensei. Num vou estragar meu estribo original, o do Leo é tubular e agüenta o tranco. Coloquei a mão no barranco, o que me ajudou não cair fora do Jeep, e fui vigiando o barranco, manobrando e andando devagarzinho. O Edwaldo todo tombado, o Rush tocando, o Edwaldo tombando mais.

De repente um estrondo... Que susto! Adrenalina nas alturas. Que diabo de barulhão é esse, se o Jeep tá quase parado, num bateu em nada e eu acho que ele nem tombar tombou ainda? Parei, olhei para trás e vi o Chico pelejando, com a tração ligada, patinando as patinhas que nem Jeep na lama, tentando se equilibrar no banquinho traseiro. Tadinho. Tinha até me esquecido dele, até ele tomar um tombo dentro do Jeep inclinado, quase saindo pela janelinha traseira. E no tombo ele saiu arrastando o que tinha solto pela frente. Sei que cheguei lá em baixo ainda tremendo com o susto. Cadê a minha paz? Eu estava tão relaxado! O Rush tocando, então o remédio tinha que ser meia canequinha de pinga, aquela esmaltada achada no meio da estrada, aquela que o Gutty quase trucidou com o pneu do Jeep, lembra ?

Podem até achar que não, mas isso acalma mesmo. Se bem que, mexe e remexe, sempre dizem que  sou meio ao contrário. Ou será que a maioria é quem é ao contrário e eu rigorosamente certo? Libriano com Vênus regendo. Acho que isso quer dizer é que sou eu o certo! Gosto de arroz novinho, daquele que cozinha rapidinho e fica grudado, e feijão velho, daquele que custa a cozinhar e fica meio durinho e cascudo, que nem aquele que eu e o Zé Tadeu comíamos na fazenda, em Campo Belo, só com sal grosso moído no pilão, quando o pessoal atrasava com a marmita. Não é assim que todos gostam ?

Também não tínhamos tempo para ir almoçar na cidade... Tínhamos é que ficar brincando, andando a cavalo na roça. Lá o tio Chim tinha um Jeepinho 54 com tomada de força para correia plana na traseira, o Zé do Pedro Orlando teve vários e nunca soube o que é andar em outro tipo de carro,  o Sr. Mário um Jeep 51 vinho todo novinho, e o Jurandir um CJ5 67 todo caquento(aos que desconhecem a nomenlatura, CJ5 quer dizer Civilian Jeep 5, esse modelinho que estamos mais acustumados, que nem o Edwaldo), que quando parava na roça de café tinha que colocar um balde em baixo para aparar a água que vazava da bomba d'água, se não, era eu e o Zé quem tinha que achar um córrego prá encher o radiador novamente. Menino é prá fazer mandado mesmo... 

Capota, porta e essas bobagens ? Nem pensar... O duro era o frio que passávamos bem cedinho indo para a roça. Se não fosse os cobertores da Vó Maria!... E olhe que esse Jeep rodou uns dois anos desse jeito, sem fazer absolutamente nada nele... Tinha outra coisa em Campo Belo que me implicava muito também. Nos bailes de carnaval, no Clube Campo Belo, o pessoal pulava e só rodava anti-horário no salão. Eu e o Zé Tadeu,  já com um tantão na cabeça, sempre implicávamos que tinha que rodar era horário. Acho que até hoje eles pulam carnaval rodando errado...

Mas voltando ao banheiro. Aquele gesso com as luzes já dava prá colocar pneus novos no Edwaldo, e ainda sobrava prá trocar as travessas da carroceria. “Ah !... Tá muito bom esses pneus ainda... Num precisa gastar com eles agora não.” Depois horroriza quando pega um sufoco que nem a volta de Itambé do Mato Dentro, depois do carnaval, quando o Alício e a Miriam acompanharam o Edwaldo e o Raul do Zé Carlos com uma Pálio Weekend Adventure, de Ipoema para frente, no meio de um lamaçal sem fim. Me perdoem  essa minha forte opinião, e que meu pai não escute. Prefiro os carros os paulistas, de preferência com um W de Willys. Além do mais num é um adesivo aventureiro que vai fazer o desempenho do carro ser bom na terra e barro. 

O meu amigo Marcos Eustachio, aquele, dono da Wanderleia, que disse o porque que eu batizei ela com esse nome no jornal Estado de Minas. " foi batizada por um amigo do engenheiro de Wanderleia, porque é loura e velha ", e isso no jornal ! O Marcos Eustachio até diria pior: "Esses carrinhos com plaquetinhas são os travestis do fora de estrada." Mas no final a culpa não foi do Alício. Eu que tinha falado prá ele que ia ser tranqüilo... Num esperava que aquele pé d’água que caiu prô lado de Serra dos Alves tivesse tomado o rumo de Macuco. Foram 4 horas nos 20 Km entre Ipoema e Bom Jesus do Amparo (abortamos a volta só por terra - estava já noite e ruim demais). No meio do caminho eu consertei o que tinha dito: "Alício, aqui não é o Pais das Maravilhas !..." 

Valeu muito os 24 metros de corda que a Rose trouxe para o Edwaldo (depois conto a história dos 24’s). Foi nessa que fiz a ultrapassagem mais emocionante da minha vida, quando fui arrastar a Pália agarrada em uma vala (Pália mesmo! Num tem um trazeirão? Então é fêmea), pela direita, descendo, com a pista inclinada prô lado da Pália, no meio de um barreu, e ainda com o Edwaldo rodando num cavalo-de-pau, entre a Pália e uma árvore. Só o Zé Carlos e a Rose prá contar o que viram. Eu vi só partes. Dei um jogo contrário, chamei no pé prá ver se o Edwaldo consertava e fechei os olhos pra melhor escutar o estrondo do Edwaldo arrancando a lateral da Pália. O Alicio até respirou fundo para emagrecer o carro. Demos sorte! Mais dois amigos fizemos, mas acho que eles num inventam de seguir Jeep nunca mais. Numa dessas tem que horrorizar mesmo. “Troque esse pneus amanhã mesmo !” “Eu não. Tenho que colocar gesso e luzes no banheiro...” Pelo menos pneu e travessa tem mais serventia que gesso e luzes, né ? Mas é que o treim tava era ruim mesmo. 

O Zé Carlos cortou até prego 18x30, sozinho no Raul e agarrado no rádio quando dava pra falar, arrastando a Pália para subir e escorregando Deus sabe prá onde  quando descia, e com pneus muito melhores. E nessa o Edwaldo apagava toda hora. Não se comportou muito bem foi a viagem inteira. Começou trincando uma ponta de longarina, deu falta e excesso de gasolina, rateou, agarrou, patinou, soltou cardan dianteiro e bebeu mais que eu. Simplesmente apagou em cima de um barrareu, numa descida, o que me deixou só de passageiro com as rodas traseiras imobilizadas, terminado escorado no barranquinho. Ainda deu birra prá funcionar..., me obrigando apear e sujar meus limpos pezinhos. Treim nojento essa tal lama, né ? Pior até que aquele outro treim nojento, a tal poeira...J 

Nem por isso deixou de ser uma das nossas melhores viagens, melhor dizendo: Estava tudo na mais absoluta normalidade. Nunca teve viagem que não desse problema em um dos Jeeps. O pior é quando dá em todos... Fuxiquei em tudo depois. Hora funcionava direito, hora funcionava canhoto. Larguei ele na fábrica e apanhei mais de 10 dias nele nas horas de folga, e terminei jogando a bobina fora...

E as travessas da carroceria semi podres ? Tá certo, ainda dá prá rodar muito assim. Quando começar a estalar, é só dar uma pedrada que ela para. Marreta seria melhor, mas onde arrumar uma no meio do mato. Levar uma ? É mais uma estrovenga fazendo barulho dentro do Jeep. Arrumar travessa num arrumo mais. Só se for levar para trocar é tudo. Da última vez que soldei aquelas travessas foi com PH... (PH o que? Foda! Com PH. Phoda..., entendeu agora?) Numa sexta à tardinha, peguei o Edwaldo na obra, levei para a fábrica, e comecei a preparar para o passeio do domingo. Já tinha combinado tudo com o pessoal. Foi a primeira vez que veio junto com a gente o Nilson com o Samurai caixa de fósforo e o Paulo Porto com o Liquinho, o 147 levantado dele. O Liquinho até que chegou lá bravamente, e só voltou uns 10 dias depois, quando o Paulo teve tempo de ir até lá resgatar ele, arrumando a travessa da caixa de marchas quebrada. 

Cismei. Vou soldar as travessas. Todo apetrechado, deitei debaixo do Jeep e comecei a solda. Delícia... Sobre cabeça, com escória e respingo prá todo lado queimando a gente. E a posição debaixo do Jeep então ? Ergonomia pura, mas Jeep é assim mesmo. Sinônimo de conforto... Num aumenta a corrente não, vai furar tudo. Num abaixa a corrente não, o arco não abre e o eletrodo sai grudando até no ar. A solda ficou boa, e até durou uns dois passeios, até aquela torção violenta no Canyon dos Marques, já chegando na cachoeira da Boa Vista (me lembrem de contar essa depois. O que o Zé Carlos arrumou comigo...). 

O problema todo foi à noite. Lá pelas 11:00 chamei a Rose. “Vão lá na clínica oftalmológica. Tá ardendo denovo.” E pela terceira vez no ano, lá vou eu fazer curativo nos olhos. “Também não usa máscara !”, me xingou a Rosilene. Usei. Num disse que eu estava apetrechado ? Só que arrebentou foi tudo do mesmo jeito novamente. O médico disse que é assim mesmo. Os gases queimam. E debaixo do Jeep estava tudo confinado mesmo. 

Aprendi mais esta. Também um Engenheiro Mecânico “recém formado” que nem que eu, que um dia já entendeu alguma coisa de solda sendo chamado de especialista na época, tem muito que aprender ainda..., e quanto mais se aprende maior noção do tamanho da ignorância. O resultado foi que o médico acabou me tapando os dois olhos. O bom e o ruim. Num podia ter tapado só o ruim ? “Vai ficar o sábado inteiro com os curativos e volte à noitinha para avaliarmos.” “Dunason, né dotô ? Já sou experiente nisso !” 

Saí da clinica guiado pela Rose. Se fosse meu amigo Geraldo Magela, que já é cego desde muito antes dos tempos do QAGay na QRGay, e isso naquele tempo que o DENTEL dava em cima mesmo, num ia ter problema (já disse que depois conto o caso dos 24’s). Ele poderia no muito gritar que “Ceguinho é a Mãe”... Mas eu? Não tenho costume,... e nem a Rose. Sei que o porteiro abriu a porta de vidro para passarmos, e eu agarrado no braço da Rose. Ela passou e deixou prá mim o lado em que a porta estava fechada. Quase cai de costa com a porrada. Olhos tampados, nariz doendo, cabeça cheia de estrelinhas e ela rindo, falando bem feito. Desconto depois...  

Acho que foi praga do Magela, naquele dia em que esqueci que é cego, enquanto guiava ele ao banheiro do buteco. Deixei que arrebentasse a muleira no marco da porta. Sábado acordei lá pelas 9:00. Acordei nada. Com os olhos tampados continuei dormindo, ou sonhando acordado? Quer saber ? Cansei de pensar na vida. Tenho que arrumar mais umas coisinhas no Edwaldo. À tarde, antes da Rose chegar,  tapei tudo novamente. Sou só meio bobo, completo ainda não. Ela ia falar demais se me achasse sem os curativos... Na volta ao médico: “Seria aconselhável você manter os curativos amanhã, domingo, também.” Seria nada. Vou andar de Jeep de qualquer jeito. Se tiver ardendo ainda, tapo os olhos e a Rose dirige. “Quem sabe o caminho é só você !” disse ela. “E daí ?! Você dirige e eu vou no faro. Chego lá até com os olhos tampados”. Era os 7 rios o passeio combinado. De tanto escafunchar esse roteiro, guiando esse tanto de tonto que num guarda caminho de jeito nenhum, hoje dá no mínimo é 15 travessias. Acho que lá chegava com os olhos tapados mesmo.

Deu tudo certo no final. Batizamos o Cadifosqui, o Raul, o Liquinho e a Justina, dentro do penúltimo rio. Tudo junto pra economizar pinga. Tão achando estranho batismo de Jeep e Rural ? Isso é praxe. Tem que ter. "Com esses bicho que tem que por cangalha prá num saltá barranco, vira e mexe dorme no sereno, e ainda num é batizado nois num pode facilitá !" Então batiza. E batismo de Jeep num é qualquer solenidade não, sô!... Tem que ser em latindo, digo, latim e salpicando cachaça, que é prá tirar os pecados do asfalto. E quem vai batizar ? Meia canequinha e lá vou eu. Quem é o poliglota ? Ou eu ou o Chico. Como o Chico não bebe, e só fala francês, aprendido durante o adestramento no canil lá na Suíça, ao lado do colégio em que estudaram os filhos daquele nosso presidente, fui eu. (Viram como é fácil promover Venda Nova a país de primeiro mundo?) 

Também nem sei porque fui aprender tanta língua. Modestamente falo mal e porcamente o português, mas sou fluente em latindo, gírias, palavrões, mineirez singelo e mineirez arcaico. Esse último estudado com profundidade. 

Outro dia estávamos eu e meu amigo Alessandro Rennó, debaixo de um pé d’água danado, bebendo cerveja de meio litro com amendoim japonês, no beiral da janela da loja de conveniência do posto do Wagner, com as gravatas já esgadanhadas e discutindo a origem do UAI. A conclusão é que há controvérsias entre as tres versões básicas. Uma é que UAI é a sigla da tríade inconfidente “União, Amizade e Inconfidência”. Outra vertente diz que vem da época que os Ingleses começaram a vir prá mineirar nossas minas, com seu why, que com o tempo amineirou-se! Já outra, que acho ser a mais correta, vem, não estou bem certo se é lá das bandas de Biturí ou das bandas de Santa Maria do Rio Preto (Cabeça de Boi, para os íntimos), ou mesmo se das bandas de Traíras, lá pertinho de Taquaraçu de Minas, e diz que “Uai é Uai, Uai!”

Aposto que não esperavam tanta cultura nesse papo comprido de Jeepeiro, né? Ainda mais que viajei grande,... misturando um monte de datas, épocas, casos e lugares. Salada danada, sô ! Ihhh ! Falando em cultura, lembrei de música, e acabei lembrando a Rita Lee novamente: “Eu tô é ficando velho... E cada vez mais doido varrido...” É verdade!?

Até a próxima,

15/12/2004

Walter Júnior - B. Hte. -

waltergjunior@waltergjunior.com  

waltergjunior@yahoo.com.br 

     



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